sonhos

Esta noite tive um sonho que comparado com muitos que já tive não foi nada demais.

Sonhei que tinha ido ter com uma amiga para irmos sair.

Cheguei a beira dela e estava num pranto, só chorava e eu a perguntar o que ela tinha, lembro me que não me respondeu.

Mais tarde disse me que já não queria sair e que não estava com cabeça. Coisa que por acaso ela faz quando lhe da a crise, fecha se no mundo dela já não quer sair e faz tipo uma birra. Eu apenas me calo e espero que seja ela a ligar me para ver como ela esta.

Acordei meia sobressaltada, com um aperto.

Visto me a correr porque adormeci, telemóvel na mão e qual não e o meu espanto, olho para o telemóvel e não sei como estava a fazer uma chamada para ela.

O número dela nem e dos primeiros da lista, nem estava nos primeiros de chamadas efectuadas. Decidi que tinha de lhe ligar ao almoço para ver se estava tudo bem.

Ligou me ela agora, e esta tudo bem.

Tirou me um aperto mas confesso que fiquei estranha com isto tudo.

Há coisas assim que não dão para explicar.

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Paixão

A paixão é lixada!!!
Estar apaixonada por alguém que não está é complicado... muito... em todos os campos!
Acho que vou fazer retiro, que isto nem para sexo há vontade visto eu só pensar no gajo...
E eu não quero estar apaixonada... não assim... Bah!!!!

Das amizades coloridas

Percebo que isto das amizades coloridas não são para mim quando tomo banho, arranjo me toda e cai sobre mim um vazio.

Um vazio que vem com um pensamento 'estou a preparar me toda para alguém por quem não nutro sentimentos. Por alguém que não sente nada por mim também. '

Não gostei do sentimento.

Mais vale uma queca de uma noite com um xau depois, que uma amizade colorida. Pelo menos para mim.

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1,2...1,2

Experiência.

Ando a ver como funciona isto de postar pelo telemóvel!

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Modo Off

2 horas em frente ao mar, a ver as ondas bater, enquanto os raios iluminavam o céu!
2 horas a pensar na vida, com gotas salgadas a escorrer-me pela face, tal qual o mar revolto que mirava à minha frente!
2 horas sem chegar a conclusão nenhuma, e acabar com uma valente dor de cabeça.

A minha vontade neste momento é ir caminhar, debaixo de chuva, enquanto continuo as minhas tentativas de começar a correr. E correr, mesmo sendo uns minutos apenas, correr até faltar o ar, ou apenas me doerem os músculos todos do corpo.
E chegar a casa, por-me debaixo do chuveiro, água bem quente, continuar o choro desta vez lavado por água doce, ler mais umas paginas daquele livro, enroscar-me nos meus lençóis em modo concha, e deixar-me adormecer!

Amanhã... será um outro dia!

Ironias

Ironias da vida é conhecer o amigo do "amigo colorido", reparar que ele é bom moço, daqueles que uma pessoa gosta de conversar, e é adulto e responsável.
No dia seguinte ir sair com esse amigo, e ele tentar beijar-me! E eu não deixei... porque não sei se o amigo colorido lhe foi contar que nós andamos (andávamos) a dar umas voltas!
Deixar o tempo correr, e ver no que isto vai acabar, é o melhor!

Momentos #1

«- Queres ficar? - pergunta-lhe ele, colado ao calor dela

- Quero. - diz-lhe ela com um sorriso no escuro que ele só pode sentir - Hoje quero.

- Tens a certeza?... Sabes que este mundo onde ficamos só os dois de vez em quando nunca poderá ser nosso. - a voz dele em tom de aviso, sem promessas.

- Eu sei - ela continua a sorri-lhe com doçura, enquanto se aninha nele, as pernas que vão procurando o lugar certo, a pele macia que se vai diluindo na pele dele, procura-lhe a boca, beija-o ao de leve, deixa-se derreter devagar no corpo dele - A verdade é que isso agora não importa.

- Não importa? Porquê? - o tom de dúvida dele, enquanto lhe percorre as costas com os dedos. Beija-lhe o pescoço, os lábios, as mamas, o pescoço outra vez.

- Porque hoje o lugar onde pertenço é aqui - a resposta dela pronta, limpa, cheia de certezas, sente-se parte dele naquele momento, o calor, o cheiro suave e familiar daquela pele, o coração acelerado.

- Sabes, mereces mais, mereces tudo... - diz-lhe ele enquanto lhe descobre o corpo nú e respira a compasso com ela, enquanto se sente parte dela.

- Sabes, gosto de ti mais que muito... - ela sente-o cada vez mais perto, junto dela, dentro dela.

- Hmmm... - murmura ele descrente, convicto de que ela sempre se enganou na medida daquele afecto.  Mas ao sentir-lhe o corpo, afaga-lhe o cabelo, beija-a com vontade e puxa-a para si. Abraça-a e proteje-a. Porque afinal o lugar onde ela pertence hoje é no corpo dele.

- E vou gostar sempre - diz-lhe ela por fim, selando-lhe a jura com um beijo. Deixa-se levar com cuidado, com carinho, com ternura. Sabendo que ali está segura. E que quando o dia nascer vai seguir caminho sozinha. Mas sobretudo com a certeza que ele nunca esteve destinado a ser o homem dela.»

http://folhas-de-cha.blogspot.com/2011/08/historias.html

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